Projeto anual apresentado na edição impressa da Revista AMANHÃ, e também em sua plataforma digital, o SUL FOR EXPORT traz o ranking com as principais empresas exportadoras dos três estados do Sul, e a cobertura sobre os desafios e esforços mais relevantes dos setores público e privado de Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul para o aumento da competitividade dos produtos locais no cenário externo. Um Fórum e evento de premiação concluem o ciclo do projeto, lançando bases para a edição seguinte.
Será realizado o 4° Fórum de Comércio Exterior do Sul, com apoio das Federações das Indústrias dos três estados do Sul.
Na ocasião, acadêmicos, poder público, lideranças empresariais e representantes do setor produtivo – de empresas de logística a portos e outros modais participantes da cadeia exportadora – debaterão as grandes questões do comércio exterior do Sul e do Brasil.
A Região Sul é a segunda principal plataforma de comércio exterior do Brasil. Sua participação em cadeias produtivas importantes, como a do agronegócio, faz com que Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul desempenhem papel decisivo no crescimento dos volumes das trocas comerciais brasileiras.
O evento deste ano será realizado na FIESC, com data à definir, e abordara os seguintes temas:
- Painel de apresentação das federações;
- Palestra Compliance e as Exportações Brasileiras
- Palestra “A Guerra Comercial e os Impactos no Comércio Exterior do Brasil”
Foram premiadas as empresas com maior valor exportado na Região Sul do Brasil nas faixas acima de US$ 100 milhões, entre US$ 50 e 100 milhões, entre US$ 10 e 50 milhões, entre US$ 5 e 10 milhões e entre US$ 1 e 5 milhões.
Foram premiados as empresas que mais exportaram por Setor na Região Sul, no total de 25 setores da economia.
Para a elaboração dos rankings, são utilizados dados oficiais do MDIC – Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. A partir deste ano, o MDIC relaciona as maiores empresas exportadoras por faixas de valor (em US$ FOB milhões) sendo que a mais alta corresponde a valores acima de US$ 100 milhões.
Entre os Estados, o critério do MDIC é contabilizar a exportação conforme a origem da mercadoria. No caso dos municípios, o Ministério considera os domicílios fiscais das companhias exportadoras. Por esta razão, várias empresas podem aparecer em diferentes cidades, pois elas costumam ter unidades sediadas próximas aos portos, aeroportos, ferrovias ou aduanas alfandegárias, utilizando um CNPJ próprio para cada uma de suas unidades.
- Jorge Polydoro -.
“A Revista AMANHÃ destaca, em sua última edição, o tema da inovação, algo que tem seus custos. E a melhor maneira de absorver esses custos é diluindo-os e ampliando os mercados importadores.”
José Rubens de La Rosa, presidente da Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (Funcex)"O Brasil é uma das dez maiores potencias econômicas do mundo, mas responde somente por 1,2% do valor global de exportações e 0,7% dos produtos manufaturados que circulam no mundo. Nossa participação é inexpressiva."
"Os números mostram que o comércio exterior precisa ser pauta dos governos, entidades, associações, sindicatos. Precisamos de uma política industrial de exportações de longo prazo.”
“Exportar ou praticar comércio exterior no Brasil é algo fenomenal, difícil, complicado... Eu até diria que o governo trata o assunto com certa hostilidade. Todos os dias temos instruções normativas diferentes.”